A forma como as pessoas pensam sobre a morte varia culturalmente de modo significativo.
Neste estudo, verificou-se que as pessoas de origem ocidental, que são mais individualistas, e provavelmente para proteger o seu sentido do eu, tornam-se mais duras, intolerantes e distantes em relação aos outros, principalmente se estes não forem como elas. Além disso, distanciam-se de vítimas inocentes.
As pessoas de origem asiática, cujo sentido do eu está mais ligado às pessoas que as rodeiam, mostram-se mais bondosas e compreensivas, quer com aqueles que diferem de si, quer com as vítimas inocentes. Daí que estas pessoas, quando se sentem ameaçadas pela sua própria mortalidade, tendam a aproximar-se dos outros.
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